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Saab Global
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Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen - GDDN

Gavião Peixoto (SP)

O Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (do inglês, Gripen Design and Development Network - GDDN) é o hub de transferência de tecnologia do Programa Gripen brasileiro, considerado o ponto de integração de empresas, partes governamentais e parceiros envolvidos no programa, especialmente a Embraer.

Inaugurado em novembro de 2016, o GDDN é o centro de desenvolvimento do Gripen no Brasil. Hoje há cerca de 135 funcionários da Embraer e da Saab trabalhando no local, sendo a grande maioria de engenheiros. Eles trabalham no desenvolvimento do Gripen E/F em áreas como sistemas veiculares, engenharia aeronáutica, projeto de estruturas, instalação e integração de sistemas, aviônica, interface homem-máquina, integração de armamentos e comunicações.

O GDDN nasceu com a missão de ser o eixo central para o desenvolvimento colaborativo do caça do Brasil. Para isso, o ambiente está conectado de maneira segura à Saab na Suécia e aos parceiros industriais no Brasil, assegurando transferência de tecnologia e desenvolvimento eficientes, com segurança de dados e informações.

O local contempla simuladores necessários para o desenvolvimento dos caças no Brasil. Em 2019 foi inaugurado no GDDN o S-Rig, abreviação de Systems-Rig, o primeiro simulador de desenvolvimento do Gripen fora da Suécia, utilizado para testes de desenvolvimento e integração, além da verificação de sistemas e subsistemas. O S-rig também dá suporte às atividades do Centro de Ensaios em Voo do Gripen, para preparar os pilotos antes dos ensaios em voo.  

O equipamento reduz os riscos, ciclos e custos de desenvolvimento do projeto no Brasil, uma vez que os engenheiros são capazes de testar e integrar novos softwares e hardwares antes de realmente testá-los na própria aeronave.

O GDDN é fundamental para toda a operação do Gripen no Brasil uma vez que tem a estrutura necessária para que o caça possa ser continuamente atualizado, com a incorporação de novas capacidades. Além disso, proporciona a capacitação no Brasil para a integração de novos armamentos e sensores ao longo da vida da aeronave.